domingo, 8 de novembro de 2009

Perda da Objetividade



Joaquim morava com a esposa e seus seis filhos numa casa de quatro cômodos. Todos os anos ele prometia aumentar o tamanho da casa, mas como ele não era dizimista, tudo dava errado e ele acabava não conseguindo. O pequeno quintal ainda era usado para criar um cachorro e algumas galinhas, mesmo assim havia espaço na frente do lote para aumentar os tão sonhados quartos na casa.

Sem dinheiro para a construção, Joaquim ganhou um porco de presente de um colega de trabalho, com o seguinte trato: “Você vai engordá-lo durante um ano, e depois dele gordo nós vamos fazer um almoço para comemorarmos a nossa amizade”.
Joaquim aceitou a proposta, levou o porco para casa e colocou o nome dele de gadareno. Ao chegar em casa com o porco e dar a notícia que o mesmo só poderia ser comido só depois de um ano, a esposa dele ficou desesperada.

O primeiro lugar que Joaquim colocou o porco foi no pequeno quintal, onde ficava o cachorro e as galinhas. O porco não combinou nem com o cachorro e nem com as galinhas. A esposa e os seus seis filhos reclamavam ainda mais do tamanho minúsculo da casa.

Joaquim aceitou fazer um serviço fora da cidade para ganhar um dinheiro a mais, e teria que ficar quatro meses viajando. Com medo de o porco fugir, fez um portãozinho para colocar na porta da cozinha e outro na porta da sala. De forma que as portas da cozinha e da sala poderiam ser abertas, sem que o porco saísse, já que Joaquim decidiu deixar o porco dentro de casa até voltar da viagem. Na véspera de viagem, na hora em que Joaquim estava lavando o porco (Ele não iria deixar um porco sujo dentro de casa não é mesmo)?

A esposa dele reclamava que a casa já estava pequena para eles e os seis filhos, agora com o porco dentro de casa, ela não sabia o que fazer... A situação era muito difícil para ela principalmente à noite quando as crianças colocavam o colchão no chão e não conseguiam dormir por causa da fungada que o porco dava nelas. Como esposa leal, ela ainda cuidava do porco, alimentando-o e observando que cada dia que passava maior o porco ficava. Parecia que a casa diminuía de tamanho a cada dia.

O esposo dela acabou ficando fora aproximadamente um ano, já que seu trabalho na construção civil lhe dava um salário melhor em relação ao que recebia antes. Quando Ele voltou para casa, a família o recebeu com festa. Primeiro porque estavam com saudades dele, e segundo, porque já não suportavam o porco dentro de casa. Eles esperavam o senhor Joaquim chegar para construir o chiqueiro, e assim poder tirar o gadareno de dentro de casa.

Ele voltou trazendo dinheiro para aumentar os dois cômodos na casa, conforme sua esposa vinha lhe pedindo há muitos anos. Ao chegar em casa, Joaquim assustou-se com a mudança dos pedidos: Ao invés de pedir a construção dos dois cômodos, a esposa e os filhos agora sonhavam com a construção de um chiqueiro para poder tirar o porco de dentro de casa. Joaquim, cheio de bondade atendeu o pedido da família, e construiu, de alvenaria, um chiqueiro enorme. O chiqueiro tinha até rede de água e esgoto. Inauguraram o chiqueiro com uma festa. O senhor Joaquim fez um churrasco com muita fartura e convidou seus colegas de trabalho, vizinhos, parentes e amigos.

Aquela festa custou muito caro, mas era a realização do sonho da esposa, pois tudo o que ela queria, era tirar aquele porco dd dentro de casa. Sem o porco, a casa ficou enorme, a família satisfeita e o senhor Joaquim sem dinheiro. Um mês depois venceu o prazo de um ano conforme o combinado com seu colega de trabalho, e chegou à hora de matar o porco. Mataram o porco, fizeram a festa, dividiram os pedaços do gadareno; e até hoje a vizinhança ri do senhor Joaquim quando vê construído na frente da casa um chiqueiro sem porco. O chiqueiro só serviu para gastar o dinheiro dos quartos.

Moral da História:

Têm pessoas que perdem completamente a visão do que querem na vida. Os problemas e as dificuldades distorcem completamente o foco de seus objetivos. Isso não pode acontecer!

Mas isso também acontece na vida sentimental: Tem casal que se esquece que não foi outra força que os uniu a não ser o amor outorgado por Deus em seus corações.
Um casal para ser feliz precisa pensar com objetividade. Quando se perde essa objetividade, perde-se a visão do amor que os uniu.

Todo o casal precisa ter na alma este pensamento: “Estamos juntos porque nos amamos muito”. Casamento é amor. Amor que gera filhos e forma uma família; família que busca a Deus e forma um verdadeiro lar.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Loja de Cds


Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.

Ao atingir a idade de 17 anos poderia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, observando as vitrines e as pessoas que passavam.


Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista.

Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.

Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.

Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.

Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse

- "Esse aqui".

- "Quer que embrulhe para presente?" - perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.

Daquele dia em diante, todos as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.

Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.

Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.

Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.

No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu.

Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: "Então, você não sabe? Faleceu essa manhã".

Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria".

Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.

Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde....

(Autor Desconhecido )

O Cavalo e o Porco



Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário. "Bem seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo."Neste momento o porco escutou toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: Força amigo. Levanta daí, senão você será sacrificado. No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer. Vamos lá... eu te ajudo a levantar. Upa. Um, dois, três... No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse: Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

"Cara, é agora ou nunca, levanta logo. Coragem. Isso, devagar. Ótimo, vamos, um, dois, três, legal. Corre, corre mais. Você venceu campeão!"

Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: "Milagre. O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!"

Ponto de reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho, nas famílias e na igreja. Ninguém reconhece quando você ajuda. “Saber viver sem ser reconhecido é uma arte”. Lembre-se também: Amadores construíram a Arca de Noé, profissionais construíram o Titanic.

Procure ser uma pessoa de valor em vez de ser uma pessoa de sucesso.

Lembre-se, no Reino de Deus você não trabalha para agradar os homens e sim para agradar a Deus.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A importância de se tornar doador

Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade, é um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida. Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgata-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado, mas o fato real é que o sucesso de transplantes depende da participação da sociedade através da doação de órgãos. Acredita-se que em caso de transplantes de órgãos todos são importantes: pacientes, médicos e doadores, pois não existe transplante sem doador. Pode ser qualquer pessoa para doar, pois para um transplante de órgãos, o que importa é a compatibilidade entre você e as várias pessoas que esperam um coração, um pulmão, um rim, ou uma vida.


A paciente Renata do Couto Rosa Silva, 25, luta contra a leucemia há 5 anos. Os irmãos de Renata fizeram o teste de compatibilidade e nenhum deles foi compatível. “Eu já fiz quimioterapia, fiz rádio, fiz seis cirurgias, fiz um transplante onde eu mesma fui doadora, e com tudo isso que passei aprendi a ter paciência, pois antes eu não tinha, então eu penso, se estou sofrendo, passando por isso, têm muitas pessoas lá dentro que estão pior do que eu. Aprendi a olhar pelas crianças; muitas crianças que não enxergam e que não escutam devido a esse problema, e que estão numa situação 1000 vezes pior que a minha, então é nelas que me espelho”, conta Renata. A grande dificuldade desse caso é que a fila para medula óssea é diferente da fila de rins e de outros órgãos, porque a medula óssea não se encontra com facilidade pessoas compatíveis.


Clodoaldo Antônio da Costa, 36, passou por um transplante renal, no dia 01 de julho de 2005 no hospital do Rim e Hipertensão de São Paulo. A cirurgia que durou três horas foi realizada pelo Dr. José Osmar Medina Pestana, sua própria mãe Vera Lúcia Finamor Costa foi doadora. “O doutor que estava sempre comigo me esclareceu tudo. A partir daquele momento eu percebi que não sabia de nada e não tinha informação sobre transplante, então era da minha obrigação, por estar lá, transmitir para outras pessoas para que encurtem esse caminho que para mim foi longo demais”, afirmou.


O médico Fabrício Rodrigues dos Anjos explica como é o processo para se tornar doador de órgãos, qual órgão é mais requisitado na fila de espera e como funciona o cadastramento para a fila de espera. “Na verdade, depende muito do órgão a ser doado, algum órgão o doador precisa ser cadáver, em outro o doador é vivo, um exemplo: o rim precisa de pessoas vivas, o coração de pessoas mortas, então tudo depende da necessidade. Hoje em dia todos os órgãos são requisitados, mas para o coração, intestino, pâncreas e pulmão a fila de espera é bem maior. O cadastramento é nacional, regionalizado, os pacientes que precisam de transplantes se cadastram na regional, pois a seleção é de acordo com a compatibilidade; cada órgão e cada tecido têm sua peculiaridade, de acordo com essa compatibilidade os órgãos vão sendo distribuídos no Brasil inteiro”, explica o médico.


Através de informação pode-se alterar a atual situação das filas e esperas. Quanto mais a população se conscientizar da importância de se tornar um doador, menos angustiante será a fila de espera por órgãos. Dentro desse universo existe ainda outra realidade grave que é a do transplante pediátrico. Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imaginem quando o paciente é para crianças. O número de doadores em potencial reduz significativamente nesses casos e as chances da efetivação do transplante também.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

E viu Deus viu que tudo o que havia criado era muito bom...

Quando Deus terminou toda a sua criação, no sexto dia, o livro de Gênesis nos deixa um registro de sua avaliação final. E o versículo diz que Deus viu que tudo o que Ele mesmo havia criado era muito bom.

Eu sei que você pode até ouvir as notícias do dia a dia e perceber que a maioria fala de crimes, de guerras, de injustiças e muitos outros males, e talvez você pense em algum momento: - Mas como Deus pode permitir que tudo isso aconteça com a sua criação? E às vezes você percebe que, até mesmo dentro das igrejas, acontecem problemas desse tipo. E então você pensa novamente: - Mas como Deus pode considerar a sua criação como algo muito bom se a natureza humana comete tantas maldades?

Mas você sabe por que Deus ainda enxerga a sua criação como algo muito bom? Porque os seus olhos são bons. A essência do Nosso Senhor é boa, pura e não há maldade alguma nela. É por isso que Ele diz em sua Palavra que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que o amam.

Creia: ainda que tudo pareça difícil, ainda que a situação esteja muito complicada e que tudo demonstre que não há mais esperança, confie no Senhor e na sua bondade. Porque o Senhor é bom e a sua misericórdia dura para sempre!

Fonte: Palavra de Paz